quarta-feira, agosto 30, 2006

O emprego ideal

Veal Parmegiana

«I love you.»
Someone somewhere (every now and then)

You asked for it, you got it (Toyota)

«You can't go around being fabulous when you know you're not available.»
Billy Crystal em Forget Paris

terça-feira, agosto 29, 2006

A Moda

«Meninas é a nova colecção, a nova colecção só a 5 euros.»

Uma senhora a vender peças de roupa à saída da Estção da CP de Algés

segunda-feira, agosto 28, 2006

Sobre não sei o quê

Na quinta-feira à noite sentei-me no sofá a comer bolachas, agarrei no controlo remoto do televisor e comecei a mudar freneticamente de canal. Passei pela SIC, pelo Infinito e pelo People and Arts. O Mezzo tinha ópera, a RAI tinha um concurso e o Eurosport passava um campeonato de Curling. A RTP tinha qualquer coisa, A Dois: também tinha qualquer coisa. Voltei a passar na SIC. Depois a TVI. Não, a TVI não. Voltei à SIC. Mil novecentos e noventa e troca o passo. Catarina Furtado estava na cama, vestida de preto, tapada por um lençol acinzentado. Estava a discutir com o Paulo Pires. Ou melhor, a fingir que discutia com ele. No meio da discussão disse qualquer coisa do estilo «este homem só apareceu nas nossas vidas para semear a miséria e a discórdia». Entretanto uma actriz, que fazia de jornalista, apareceu a discutir com outro actor, que fazia de editor. Ela dizia «não sei o quê, o Tomás Sobrado» e ele dizia «já conheci muitos jornalistas impetuosos como a menina, mas depois mudaram», e depois ela dizia «o senhor devia seguir os princípios éticos e deontológicos de que tanto fala, não sei o quê» ao que ele replicou «a ética só subsiste como se fosse uma estética financeira» tendo ela respondido «até parece que está a falar da coisa mais natural do mundo». Depois apareceu a Bruxa sénior dessa novela de putos, mas em loira, e disse ao Pepê Rapazote «não sei o quê», ao que ele respondeu «por acaso o António tem passado mais tempo em casa do Gonçalinho que cá em casa», tendo ela indagado, de seguida, «isso é uma crítica?», sendo que depois ele disse «não, Tareca, claro que não».

Das duas uma: ou as produtoras da TVI têm mesmo razão e a ficção portuguesa melhorou, ou o nosso vocabulário tem empobrecido bastante nos últimos anos.

sábado, agosto 26, 2006

Sábado de Manhã

sexta-feira, agosto 25, 2006

Pele de Galinha

quinta-feira, agosto 24, 2006

Indesculpável

Tinha estado 8 anos sem ver a minha prima alemã. Ontem estivemos juntas. A Stephanie é muito bonita. Tem gestos e expressões faciais delicados, veste-se de cor-de-rosa, cheira bem. Fala um português doce, balbuciado, mastigado. Quando a mãe lhe telefonou, a Stephanie começou a falar em alemão. A voz agressiva, os músculos faciais tesos, os dentes cerrados. Imaginei a saliva a revoltar-se nos recessos da sua boca sempre que dizia "ich...". Sou uma romântica.

quarta-feira, agosto 23, 2006

por falar em Afrodite [ou de como os gregos têm a mania de desvendar os desfechos no início das obras]

«Poderoso e não de todo desconhecido é o meu nome entre todos os mortais e no céu: chamo-me a deusa Cípris. Respeito todos os que vêem a luz do sol entre o Ponto e os limites do Atlas, mas derrubo os que me desprezam. Pois também isto é próprio da raça dos deuses: sentimo-nos gratificados ao sermos venerados pelos homens. Mostrarei muito em breve a verdade destas palavras.

Hipólito, o filho de Teseu, é o único de entre os cidadãos desta terra de Trezena que se refere a mim como a pior das divindades. Despreza a prática do amor e recusa o casamento, reverenciando, antes, Artémis, a filha de Zeus, que ele considera a melhor das divindades, tendo encontrado, na caça, algo de mais importante que um convívio mortal. Não é isto que eu levo a mal; por que razão haveria eu de me importar? Mas ainda hoje castigarei Hipólito pela forma errada como procedeu em relação a mim. Há muito que está tudo em andamento: não preciso de me esforçar muito…

Quando saiu de casa para assistir às cerimónias dos sagrados mistérios, Hipólito foi visto por Fedra, a bem nascida esposa de seu pai, que foi tomada por vontade minha, por um amor avassalador. E antes de regressar para esta terra de Trezena, apaixonada por um amor ausente, mandou contruir um templo a Cípris. Doravante dir-se-á que foi por intermédio de Hipólito que a deusa recebeu um trono. Teseu navega de seguida com a sua esposa para esta região, onde permanecerá exilado. Mas agora, a desgraçada, gemendo por ter sido ferida pelos ferrões do amor, definha em silêncio, sem que ninguém, lá em casa, tenha consciência da sua doença.

Mas não é assim que este amor tem de acabar, pois mostrarei o assunto a Teseu, de forma a que fique tudo bem claro. E o pai do jovem Hipólito, que é meu inimigo, haverá de invocar três vezes Poseídon, o soberano marítimo, para que o filho seja morto por sua própria vontade. E Fedra, apesar de se manter honrada, morrerá na mesma. Não farei caso do seu mal, não vá este ajuste de contas com os meus inimigos não ser no meu interesse.

Nesta altura, Hipólito está na caça com o seu numeroso séquito, venerando com hinos a seusa Artémis, numa selvajaria de gritos lancinantes. O que ele não sabe é que, enquanto contempla a luz derradeira, foram já abertas as portas da morte.»

Prólogo da tragédia Hipólito, de Eurípides


A História da Edição em Portugal

Está aqui ao lado nas nossas «Connections» um link para um grande blog dedicado às Edições Afrodite/Fernando Ribeiro de Mello. Uma editora dirigida com muita coragem, numa época em que ninguém podia fazer metade do que eles fizeram e ninguém fazia essa metade com metade da qualidade com que o faziam.

Quando faliu a Afrodite, Fernando Ribeiro de Mello, ao que consta, criou um projecto propositadamente de inferior qualidade chamado «A regra do jogo» que também correu mal porque, ao que parece, sendo mau era bem bom... (embora nda tivesse que ver com a Afrodite).

segunda-feira, agosto 21, 2006

Realmente...

Circulam por aí uns posts e umas notícias (pseudo-events, diria eu) cujos títulos são qualquer coisa no género de «Günter Grass não vai ficar sem o Nobel». Pois era só o que faltava. Alfred Nobel inventou a dinamite.

fvdivfm (leia-se distorcido)

Tenho ouvido, ultimamente, algumas manifestações muito sentidas contra a moderação de comentários neste blogue. Mas hoje, depois de fazer a ronda dos links desta página, fiquei a achar terrível a "verificação de palavras". O que é pior: que nos tomem por lagartos de língua comprida ou por máquinas programadas para o exercício da pirataria informática?

Saboreai e vede

O que será pior: temer Deus ou temer o erro e o engano?

Argumento?

«Quem pode dar graças a Deus não tendo Fé? Quem pode cantar “Saboreai e vede como o Senhor é bom” quando não crê n’Ele? Mas eu vos digo que mais vale crer n’Ele do que não crer e, depois, chegar lá e constatar que ele afinal existe mesmo. Uma vez, muitos anos atrás, um professor universitário (de Física) chegou perto de um aluno seu, com dois ovos na mão, e disse-lhe: “Eu agora vou atirar estes ovos ao chão. O senhor meu aluno, que é tão crente, peça lá ao seu Deus que não deixe que os ovos se partam”. O aluno respondeu: “Eu posso pedir, mas nada me garante que o meu Deus o impeça, porque o meu Deus não controla as leis da natureza. Mas o senhor professor é que pode impedir que os ovos se partam, não os atirando ao chão, pois imagine que Deus atende mesmo ao meu pedido… não tem medo? É melhor não correr o risco.” E ele não atirou os ovos ao chão! Por isso, também a vós vos digo: não vivam como se Ele não existisse, porque pode ser que se enganem.»

domingo, agosto 20, 2006

Relatório

Onde estive
acodava-se às sete
horas da manhã
com os ranchos folclóricos a tocar e a cantar muito alto.

Onde estive
estava-se a mergulhar
numa piscina sem cloro ou,
então, a apanhar sol ao final da tarde
enquanto o padre ameaçava, aos gritos,
não dar a comunhão aos que não se confessavam.

Onde estive
havia uma Igreja com sinos
eléctricos, luzes de neon e muitos altifalantes
para ninguém perder a festa dos imigrantes,
ou o padre a agradecer o pavimento novo.

Onde estive,
e não foi em Las Vegas nem em Cabo Verde
[embora tenha aprendido alguma coisa de Crioulo],
há estrelas e moscas de gado.
E era tão bonito que eu já estava
com medo de ter de lá ficar para sempre.

Pró menino e prá menina

É demasiado fácil ser diferente.
Vamos mas é permanecer iguais a toda a gente.

Ikea, Ikea, Ikea (ode ao óleo de linhaça)

Gosto de sentir
a lixa de grão fino nas mãos;
a velatura em lata é feita de legumes
e por isso cheira muito mal.

Não posso abrir as janelas durante a noite,
que podem entrar por elas
e roubar as colecções de filmes e discos.

Se não fosse este ar abafado,
ia jurar que a Liv Ullmann,
mandada pelo senhor Bergman,
tinha entrado cá em casa e pintado tudo de branco.

sexta-feira, agosto 18, 2006

Carta Aberta à ANACOM

Caros Senhores,

Aqui há uns tempos tive oportunidade de responder a um elaborado inquérito sobre a real valia do desempenho da ANACOM.

Achei o inquérito extremamente ineficaz, uma vez que a maior parte das questões colocadas exigia um conhecimento de funções e desempenhos que não estão ao alcance do cidadão comum. Seja como for, respondi ao que sabia.

Queria, contudo, vir ao vosso contacto para fazer salientar aquilo que, a bem dizer, acho que faz falta ser feito (passo a redundância).

Com efeito não basta apenas saber se os planos, programas e serviços das operadoras de telecomunicações estão dentro da lei. É absolutamente fundamental lutar contra um estado instituído de coisas que leva a que, mesmo quando tudo é legal, ninguém fiscalize o real cumprimento de tudo quanto está legalmente instituído.

Assim, já nos basta a nós, clientes comuns, ter de nos debater com as esperas médias de cerca de meia hora, para sermos atendidos por funcionários ultra-simpáticos que disparam saudações e despedidas mecanizadas, anotam todos os nossos problemas e prometem a mais célere resolução dos mesmos.

No entanto, todos sabemos também que a referida celeridade, a atenção, a simpatia, morreu naquele ponto. A partir dessa altura contactos posteriores para resolução das mesmas avarias, irregularidades nos serviços prestados e outros problemas, salvo muita sorte, não atam nem desatam.

Será que é a ANACOM que pode resolver coisas tão banais como uma simples passagem de uma linha analógica para RDIS? Esta situação demora, com a PT, cerca de 1 a 2 semanas (com muita sorte). Pois posso informar-vos que o processo consiste em desligar um cabo na central e ligar na tomada exactamente ao lado.

Quem é que resolve a situação de clientes da ONI que fizeram pedidos de upgrade de velocidades de 512 kb para 5 mb em Maio e ainda hoje lhes é dito que o seu pedido está em processamento?

Como em quase todas as entidades fiscalizadoras em Portugal, na ANACOM (ou quem quer que seja) nota-se a falta de conhecimento especializado para resolver questões especializadas.

Falta também que alguém torne público que qualquer utente tem um gestor de cliente atribuído e que é esse gestor de cliente que TEM de ASSUMIR RESPONSABILIDADES por todos os erros que possam prejudicar o seu cliente. Mas ninguém ajuda o cliente vulgar que espera e desespera para que alguém resolva o seu problema simples.

Não é admissível que um cliente da ONI, que deixa de ter telefone e internet, receba a informação que o seu pedido de resolução de avaria será resolvido dentro de um prazo médio de 72 horas úteis...

Mais uma vez, todas as operadoras voltam a apresentar o mesmo nível, exactamente o mesmo, de ineficácia na resolução de problemas. E ninguém pode ser responsabilizado. Isso é que custa. E, de facto, quem podemos responsabilizar senão quem devia fiscalizar e não fiscaliza?

Muitas vezes, ficamos com a clara noção de que as medidas verdadeiramente eficazes não avançam porque iriam lesar pesadamente empresas que dão tão altos lucros e rendimentos ao país. Mas quem sai lesado são os consumidores, os utilizadores comuns.

A minha empresa, que paga ao Estado 33% de impostos sobre os seus lucros anuais (mais do que recebe um sócio), esteve cerca de 3 meses sem internet decente, tendo de utilizar a ligação telefónica para ter net pré-histórica enquanto mudava da Clix para a Telepac.

Não se pode acusar ninguém, porque a culpa é sempre "dos outros". Não há quem assuma as despesas que tivemos de fazer para poder manter uma empresa a funcionar numa situação como estas, não há possibilidade de contactar uma pessoa que possamos ameaçar verdadeiramente.

Onde estão os provedores, quais são os contactos dos serviços de contencioso?

Chegamos ao triste ponto de num dos meus últimos contactos com uma operadora ter dito: «a questão é que se não me resolverem este problema até ao final do mês, perdem um cliente». E fiquei com a clara noção que eles se estão literalmente nas tintas. Perdem uns e ganham outros. Não há, verdadeiramente, qualquer tipo de concorrência na qualidade dos serviços, apenas nos tarifários. Se todos oferecem a mesma ineficácia e a mesma falta de responsabilidade, a mesma falta de interesse nos clientes, que serviços são esses?

Quem fiscaliza? Quem aplica cauções? Se estas existem e são aplicadas, então porque será que as empresas prevaricam e voltam a prevaricar? As cauções terão de ser mais altas. Sempre mais, até que realmente consigam lesar as empresas antes de estas lesarem os clientes. Caso contrário para nada servem, a não ser para enriquecer as entidades fiscalizadoras, e isso também parece mal, não é?

quinta-feira, agosto 17, 2006

O Real Estate em Agosto

Rádio Europa o dia todo. E de pé, que a cadeira é desconfortável.

At last (a post)

- Não comeces. Estás sem inspiração nenhuma.
- Je crois pas au temps passé.

quarta-feira, agosto 16, 2006

Caras notícias

"Já tive vários bezerros pela frente e levei algumas marradas e digo-vos: aquilo é... forte"

Cinha Jardim hoje em Caras Notícias/Sic acerca da coragem dos forcados

quarta-feira, agosto 09, 2006

waiting for absolution


waiting for absolution, originally uploaded by Charlotte Dubois.

para a caixa de esmolas.

"eu pensava que era infeliz por não ter sapatos até que encontrei um homem que não tinha pés." perdoem mas desconheço o autor.

segunda-feira, agosto 07, 2006

Sobre um PS

1. Nunca se viu um sacristão negar uma esmola.
2. Os autores deste blogue não encaram comentários como esmolas.
3. Os autores deste blogue não são falsamente modestos nem falsamente humildes, a menos que o queiram parecer para caricaturar alguém ou alguma coisa. Apesar de não escreverem para o umbigo, estes autores sabem, também, que o feedback, em linguagem comum, isto é, em linguagem não sistémica, se confunde, muitas vezes, com redundância.
4. Por seu turno, os leitores deste blogue, exceptuando os mais presumidos, sabem que os seus comentários serão sempre aprovados, provavelmente antes de serem lidos, a menos que se tornem presumidos como os outros.
5. Se esses outros decidem lamentar a esmola que dão a este humilde blogue, então os autores do mesmo sentem-se na obrigação de a devolver, de modo a não transtornar a arrumação financeira dos tais leitores. Haverá, então, quem sabe, um dia no qual um desses leitores se sentirá tentado a presumir-se e, por saber que não vale a pena chegar a fazê-lo, autocensurar-se-á, dando aos autores desde blogue a possibilidade generosa de descansar placidamente da árdua tarefa [as tarefas são sempre árduas] de selecção de comentários.
6. Caso esta hipótese optimista não se verifique, os autores do blogue terão de se basear no Grande Livro da Paciência Americana Contra o Castrismo para obter estratégias de resignação (s.f. aceitação sem revolta dos sofrimentos da existência, in Grande Dicionário Electrónico Houaiss da Língua Portuguesa 1.0).

PS: sobre a Liberdade, também há pouco a dizer. Todos achamos que é óptima; porém, em grande parte dos casos, não serve para nada. Melhor: serve, quase invariavelmente, para piorar situações, porque é raro conhecer quem saiba utilizar a Liberdade. Como também tem sido raro ver esmolas bem utilizadas.

Hoje: Cimeira da Liga Árabe em Beirute

Ao telefone Bush para o seu homólogo israelita:

- ... E uma bombita lá em cima e iam-se todos de uma vez...

- Por acaso...

domingo, agosto 06, 2006

Hot Hot Hot

Pois é, com esta temperatura não dá. Não consigo escrever mais que banalidades. Os pensamentos surgem fervidos, mornos, re-aquecidos. Depois ponho-me a pensar que, segundo quem sabe do assunto, no ano de 2025 a temperatura média no Verão cá no nosso país vai ser de 36 graus.

É daquelas coisas que nos faz pensar... uns pensam sobre a praia e o bronzeado, outros sobre o cancro de pele, outros ainda pensam sobre como não vão poder escrever blogues (ou o que quer que seja) nessa altura. Eu penso nessa última situação.

De repente lembro-me de um episódio ocorrido há pouco tempo, aquando de uma das últimas conferências da terra. Os representantes de um regime tribal de um minúsculo país perdido algures numas pequenas ilhas perdidas num oceano qualquer, um desses paraísos tropicais esquecidos ainda das rotas turisticas, no meio das discussões entre Estados Unidos e UE para regular a emissão de gases nocivos (que não deu em nada), pediram a palavra e fizeram um curto comentário que calou a assembleia por meio minuto para depois esta voltar às suas discussões idióticas. Disseram esses representantes desse país: «Devido ao aquecimento global, o derretimento da calote polar vai, dentro de 5 anos, fazer com que a nossa terra fique submersa».

E eu a pensar em blogues... mas é do calor...

sexta-feira, agosto 04, 2006

No entanto,

quanto às imagens, continua a publicar fotografias com enquadramentos deficientes ou montagens repetitivas e pouco originais.

Finalmente

O DN Jovem teve de publicar um texto de um servente de pedreiro para voltar a ter alguma qualidade.

coffee | 3 acts


coffee 3 acts, originally uploaded by Charlotte Dubois.

- a menina [agora] só sabe escrever com os olhos...

quinta-feira, agosto 03, 2006

Horóscopo

Vai estar bem disposta com a vida e preparada para fazer pequenas mudanças e ajustes na área familiar. As relações pessoais, comunicação, contactos e interactividade no meio social estão bastante favorecidas para si. A energia solar ilumina o seu signo, o que traz vida, calor, alegria e, principalmente, a felicidade de estar de bem com a vida, com as pessoas ao redor e tudo fluindo positivamente para o amor. No trabalho, vai superar obstáculos e destacar-se dos demais, mas evite assumir mais responsabilidades do que pode aguentar. Agora pode dar uma guinada na sua situção financeira e respirar com mais tranquilidade, mas cuidado para não cometer excessos. A inveja será superada com a oração. Quanto mais der ao próximo, mais receberá do cosmo. Dê um minuto para estar a sós consigo mesma e fazer algumas reavaliações na sua vida, mais precisamente de comportamentos negativos que precisam de ser eliminados. E, sobretudo, não se esqueça de estar em casa quando vierem entregar a secretária nova que comprou na IKEA.

quarta-feira, agosto 02, 2006

Esgotamento

Não, não há mais nada a dizer sobre a guerra.