terça-feira, janeiro 30, 2007
segunda-feira, janeiro 29, 2007
domingo, janeiro 28, 2007
Na reportagem da SIC
Mas tudo é arbitrário.
sábado, janeiro 27, 2007
A merda dos rótulos (ou para que pensem que eu não tenho mais temas de conversa)
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Bim bom bim bim bom bom
Dm7 G7 Dm7
G7
Dm7 G7 Dm7 G7 C6/9/G
Dm7 G7 Dm7 G7
Dm7 G7 Dm7 G7 Dm7 Bm11 E7/-9
Am7 Bm7 E7/-9 Am7 Bm7 E7/-9
Am7 A7 Dm7 G7
Dm7 G7 Dm7 G7
Dm7 G7 Dm7 G7 C6/9/G
Dm7 G7 Dm7 G7
Dm7 G7 Dm7 G7 Dm7 Bm11 E7/-9
Am7 Bm7 E7/-9 Am7 Bm7 E7/-9
Am7 A7 Dm7 Fm6 Cmaj7
Private joke ou um post com demasiados linques
Hoje vejo, a frio e à luz d'O Império Retórico, que Bernardo Soares era um nerd (ou, quem sabe, um otaku).
terça-feira, janeiro 23, 2007
Top Secret (ou ainda dizem que eu não tenho bom gosto)
O que é simples é manhoso e o Alberto Caeiro sabia-a toda.
Etiquetas: b
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Metamorfose
sábado, janeiro 20, 2007
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Random mode in B
Barry White - Never Never Gonna Give You Up
Brian Ferry - Avalon
Bebo Valdés y Dieguito El Cigala - La bien pagá
Billie Holliday - Sophisticated Lady
Bobby Darin - Mack The Knife
Bobby McFerrin - Autumn Leaves
Bee Gees - Night Fever (finalmente).
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A ineficácia de pensar no insólito caso do Padre Júlio Lemos enquanto se ouve Ali Farka Touré
(E que vergonha pensar que o enorme Ali Farka Touré ainda estava vivo. Morreu em 2006, no seu Mali. Se eu morresse no Mali também morreria razoavelmente feliz.)
Spam
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Heresia!
- Olá, então como vais?
- Tudo vai bem.
- Pois, tudo vai mal para mim...
- Mas tudo vai mal porquê?
- Foi uma coisa que eu disse, por brincadeira, num grupo de amigos. Especulei que nenhum hímen sobrevive a um parto e que, portanto, Jesus tirou a virgindade à mãe.
- ...
- Há agentes do Vaticano atrás de mim...
- ... Bem... Errrr... Até à próxima... a gente vai-se vendo...
Ainda a Música
Apesar do design duvidoso do blog, do mau gosto de algumas bandas e aspecto execrável de algumas das capas de cd's e álbuns reproduzidos... Apesar de tudo, o esforço sincero, empenhado e autodidata, a perspectiva imparcial com que se apresenta tudo quanto ao que ao rock em Portugal diz respeito, faz-nos tirar o chapéu ao Aristides Duarte.
Quanto ao livro, para quem queira saber, é uma edição de autor que o próprio conseguiu meter nalgumas livrarias, tem uma paginação assustadora mas muitos materiais bio-discográficos de interesse superior. Tem também um espólio de material iconográfico e uma listagem de biografias de bandas e intérpretes desde os anos do yéyé até hoje que pode ajudar muitos.
Festivalices
O caso do ano de 67 em que, para responder às acusações de racismo que pendiam sobre o regime, foi-se buscar o cantor negro Eduardo Nascimento com uma bela canção - O vento mudou (que merecia vencer o festival RTP, sobre isso não haja dúvidas).
Noutro caso a famosa decisão de não participar no Festival da Eurovisão, corria o ano de 1970 e Sérgio Borges, vocalista do Conjunto Académico João Paulo não consegue levar o belo poema de Ary dos Santos a mais uma participação europeia...
Estes e outros casos e histórias podem ser vistos neste excelente site (malgré o design)
terça-feira, janeiro 16, 2007
Será?
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Passatempo “a fingir que eu sou o tio Luís Carmelo”
Ofereço um post de pelo menos 12 linhas a quem me explicitar correctamente o significado da seguinte frase de Martin Heidegger :
«O nada nadifica.»
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Sabe-se sempre o que se sente, e se as palavras são suficientes para se sentir, também são suficientes para se saber o que se sente
e eu fiz um esforço
ENORME
para não me desfazer.
Lamento
que às vezes as pessoas tenham as palavras
e não as saibam usar;
que as famílias ainda existam;
que o essencial nisto tudo
seja assumir
que o altruísmo e o amor
são coisas
ABSOLUTAMENTE
desnecessárias.
É por isto que eu dou graças a Deus
que o meu amor por ti
seja assim sereno e macio
(como uma Bossa Nova),
que me deixes senti-lo
como uma simpatia daquelas que duram a vida toda
e sei que,
por certo,
só te vou amar verdadeiramente até que me queiras.
Porque ninguém sabe o que vem depois de alguma coisa
e o amor,
ESSE,
só existe quando o sentimos:
agora.
terça-feira, janeiro 09, 2007
É a isto que chama um trabalho académico?
«A força da Bossa Nova está no facto de ela ser, ao mesmo tempo, mais popular e mais erudita do que se pensa. Popular uma vez que preenche a condição necessária para esse efeito: a da vontade de ser. Erudita porque assume um carácter ostensivo: o da não ostentação. Um intérprete como João Gilberto não tem o mesmo poder que uma intérprete como Astrud Gilberto, e isto não acontece necessariamente porque ele seja homem e ela seja mulher, ou porque ela o tenha deixado, quando ainda era seu marido, para viver um romance com Stan Getz. Isto acontece porque João Gilberto tinha voz e decidiu não ostentá-la, foi Autor no sentido foucaultiano, criou um estilo próprio que traduziu em forma de manifesto: o manifesto de uma nova corrente musical, uma nova maneira de fazer e de sentir a música popular. Astrud, como tantos outros intérpretes, fez apenas o que, de certa forma, grande parte das pessoas se limita a fazer durante toda a sua vida: imitar, reproduzir o que já foi feito, tentar a originalidade. Mas por que havemos de valorizar a originalidade se ela é, para nós, um acidente? Porque ela é, provavelmente, o acidente que mais motiva as mudanças sociais, culturais e ideológicas no mundo. Da experiência estética da contemplação da suposta originalidade dos nossos semelhantes nasce a vontade. Da vontade nasce um grande acidente em cadeia, um mundo humanizado do qual uns gostam mais e outros gostam menos.», alguém pouco importante, numa "obrazinha" ainda menos importante, o tempo, esse sacana, importa ainda menos.