A ineficácia de pensar no insólito caso do Padre Júlio Lemos enquanto se ouve Ali Farka Touré
Cada vez que me lembro desta entrevista penso: qual será a próxima coisa que me vai fazer olhar para a televisão sem estar a fazer crochê (o meu novo passatempo)?
(E que vergonha pensar que o enorme Ali Farka Touré ainda estava vivo. Morreu em 2006, no seu Mali. Se eu morresse no Mali também morreria razoavelmente feliz.)
(E que vergonha pensar que o enorme Ali Farka Touré ainda estava vivo. Morreu em 2006, no seu Mali. Se eu morresse no Mali também morreria razoavelmente feliz.)
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