sexta-feira, janeiro 19, 2007

A ineficácia de pensar no insólito caso do Padre Júlio Lemos enquanto se ouve Ali Farka Touré


Cada vez que me lembro desta entrevista penso: qual será a próxima coisa que me vai fazer olhar para a televisão sem estar a fazer crochê (o meu novo passatempo)?


(E que vergonha pensar que o enorme Ali Farka Touré ainda estava vivo. Morreu em 2006, no seu Mali. Se eu morresse no Mali também morreria razoavelmente feliz.)