para as coisas do Rui Miguel Brás e, principalmente, para aquela capacidade interestelar que ele tem de escrever aquilo que outras pessoas talvez pensem mas não conseguem descrever. Viva «A ironia.» Viva!
Achei que merecia um agradecimento mais particular e formal, mas não encontrei o email pessoal, portanto fica aqui o devido obrigado, sem ironia nenhuma.
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Achei que merecia um agradecimento mais particular e formal, mas não encontrei o email pessoal, portanto fica aqui o devido obrigado, sem ironia nenhuma.
Ora essa!
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